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Brasil: Focus, Lula, e Novidades Econômicas Agitam a Semana!

Boletim Focus, agenda de Lula e tensões políticas dominam o cenário.


A semana no Brasil começa com a divulgação do Boletim Focus, relatório do Banco Central que reúne as projeções de economistas para os principais indicadores do país. Na última edição, a estimativa para o dólar em 2025 recuou para R$ 5,90, enquanto a projeção para a inflação deste ano se manteve em 5,65% e o PIB em 1,97%. A Selic também permaneceu estável em 15%.

O presidente Lula inicia a semana com reuniões com ministros e um compromisso em Campos dos Goytacazes (RJ), onde participa da inauguração da nova sede da UFF. Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem encontros com representantes do Santander e da Anfavea.

No cenário internacional, investidores seguem atentos à guerra comercial entre EUA e China, enquanto a administração Trump isentou smartphones e outros eletrônicos das tarifas recíprocas, decisão que pode ser temporária, segundo o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick.

O senador Nelsinho Trad organiza uma missão de parlamentares aos EUA para negociar a redução das tarifas sobre produtos brasileiros, iniciativa sugerida pela embaixada americana em Brasília.

Na política, o ex-presidente Bolsonaro está clinicamente estável após uma cirurgia em Brasília. O governo federal busca retomar a discussão sobre a regulação das plataformas digitais no Congresso.

"O Ministro da Suprema Corte do Brasil, Alexandre de Moraes, é a maior ameaça à democracia no Hemisfério Ocidental, e ele acha isso engraçado" afirmou Jason Miller, ex-conselheiro do presidente Donald Trump.

No Equador, Daniel Noboa foi reeleito presidente em um segundo turno marcado por tensões devido à violência ligada ao tráfico de drogas.

O JPMorgan prevê uma política monetária menos rígida no Brasil, com uma alta adicional da Selic em maio, seguida de queda de juros a partir de novembro.

A deputada federal Rosângela Moro apresentou um projeto de lei para impedir a institucionalização simbólica da primeira-dama como agente público, motivada por uma norma da AGU sobre a agenda e os gastos de Janja da Silva.


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