Um ataque devastador atingiu a cidade de Sumy, na Ucrânia, intensificando as tensões no conflito em curso com a Rússia. O incidente, ocorrido por volta das 10h15, horário local, resultou em um número ainda não totalmente contabilizado de vítimas e extensa destruição.
Autoridades ucranianas reportaram que o ataque causou danos significativos à infraestrutura civil e resultou em perdas de vidas. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram veículos destruídos e fumaça densa na área central da cidade, evidenciando a gravidade da situação.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, manifestou-se sobre o ataque, condenando veementemente a ação russa e apelando por uma resposta global mais contundente.
"A Rússia é escória imunda." disse Zelensky.
Líderes mundiais também se pronunciaram sobre o ataque. O presidente da França, Emmanuel Macron, utilizou suas redes sociais para criticar a Rússia, acusando-a de desprezar a vida humana e o direito internacional. Ele enfatizou que a Rússia parece ser a única parte interessada em prolongar o conflito, ignorando os esforços diplomáticos.
"A Rússia é a única parte interessada em continuar o conflito." afirmou Emmanuel Macron.
Keir Starmer, primeiro-ministro do Reino Unido, expressou seu apoio a Zelensky e reiterou a necessidade de um cessar-fogo imediato e incondicional. Starmer também enfatizou a importância de uma resposta firme da comunidade internacional para pressionar a Rússia a cessar suas operações militares.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou sobre a situação durante uma coletiva de imprensa, expressando sua insatisfação com os bombardeios contínuos. Ele mencionou que os Estados Unidos estão buscando um diálogo com a Rússia e a Ucrânia para encontrar uma solução pacífica, sugerindo que novas sanções contra a Rússia poderiam ser consideradas.
O conflito entre a Rússia e a Ucrânia permanece em um momento crítico, com a escalada em Sumy demonstrando a fragilidade da situação. A comunidade internacional busca uma solução que possa trazer paz e estabilidade à região, enquanto a população civil continua a sofrer as consequências devastadoras do conflito.
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