A Disney enfrentou um grande problema com o remake de "Branca de Neve", devido às polêmicas envolvendo a atriz Rachel Zegler. A situação gerou um impacto negativo nas bilheterias e expôs tensões políticas nos bastidores da produção.
As controvérsias começaram com declarações políticas de Zegler, incluindo críticas a Donald Trump e apoio à causa palestina. Tais manifestações geraram forte reação, especialmente após a divulgação do trailer do filme.
A situação se agravou quando uma postagem com a frase "Palestina Livre" resultou em ameaças de morte contra Gal Gadot, atriz israelense que interpretou a Rainha Má. A atitude de Zegler não foi bem recebida pela produção do filme.
"Ela não entendeu as repercussões que as ações significavam para o filme, para Gal Gadot, para qualquer um." disse uma fonte à Variety.
A polêmica aumentou os custos de produção, com a necessidade de consultoria de mídias sociais e segurança adicional para Gal Gadot, sem que isso garantisse o sucesso financeiro esperado. A situação expõe como posicionamentos políticos podem afetar a indústria do entretenimento, gerando prejuízos e colocando em risco a segurança dos envolvidos.
Este caso serve de alerta sobre a importância da responsabilidade e da consciência das figuras públicas ao expressarem suas opiniões, especialmente em temas sensíveis e polarizados. O impacto de tais declarações pode ter consequências graves e duradouras, tanto para a carreira dos artistas quanto para as produções em que estão envolvidos.
Para aqueles que acompanham de perto os movimentos políticos e sociais, este episódio demonstra como a militância exacerbada pode gerar resultados contraproducentes, prejudicando a imagem e o desempenho de projetos que, em princípio, deveriam unir e entreter as pessoas. A Branca de Neve da Disney se viu no meio de uma tempestade ideológica, com reflexos negativos para todos os lados.
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