O mercado de trabalho brasileiro apresenta sinais de recuperação, com a criação de novas vagas e a diminuição do desemprego. No entanto, a alta taxa de informalidade ainda é um ponto de atenção.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) segue como o principal instrumento para monitorar a força de trabalho no país, com dados coletados em 211 mil domicílios a cada trimestre e o trabalho de cerca de dois mil entrevistadores.
Os números mais recentes indicam uma diminuição no número de empregados no setor público, com uma queda de 3,9% no trimestre.
O número de trabalhadores por conta própria é de 25,9 milhões.
A informalidade atinge 38,1% da força de trabalho brasileira, o que corresponde a 39,1 milhões de trabalhadores.
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