A decisão foi tomada na terça-feira (18) pela Terceira Turma do STJ e vale para um caso específico.
Por unanimidade, a turma seguiu voto proferido pelo relator, ministro Moura Ribeiro. O relator entendeu que a quebra de sigilo pode ser autorizada quando o alvo do pedido de pensão não fornece informações sobre sua renda.
"O direito ao sigilo bancário e fiscal não pode ser absoluto e, no caso que tem interesse de menor, pode ser relativizado quando houver interesse relevante com direito à alimentação do filho menor", afirmou o ministro.
Os detalhes do caso não foram divulgados porque o processo está em segredo de Justiça.
Agência Brasil