Os contratos futuros de Bitcoin (BITH25), com vencimento em março, registraram uma queda de 1,60% na última sessão, fechando aos 501.780 pontos. Esse movimento representa uma devolução parcial dos ganhos observados na forte alta da segunda-feira anterior.
Apesar do recuo, o mercado se mantém em um ponto crucial, com os compradores buscando manter os preços acima de níveis técnicos considerados relevantes. Os principais suportes estão localizados em 499.180/492.400, 474.900/462.520 e 456.660/448.300 pontos. Por outro lado, as resistências encontram-se em 503.110/510.600, 530.840/536.000 e 544.440/556.900 pontos.
Analisando o gráfico de 60 minutos, a sessão negativa reflete uma correção natural após a valorização anterior, mantendo o ativo em uma zona de atenção. O contrato futuro ainda opera acima da faixa lateral que vinha delimitando os preços nos últimos dias.
Caso o suporte em 499.180/492.400 pontos seja rompido, a tendência de baixa pode se intensificar, buscando as próximas faixas em 474.900/462.520 pontos e, em um cenário mais amplo, 456.660/448.300 pontos. Para o ativo voltar a ganhar força, será necessário superar a resistência em 503.110/510.600 pontos.
No gráfico diário, o ativo permanece acima das médias móveis de 9 e 21 períodos, localizadas em 497.590/492.000 pontos, indicando sustentação no curto prazo. No entanto, o movimento principal ainda é de baixa, com o ativo próximo de uma linha de tendência de baixa (LTB).
Para reverter essa estrutura, o contrato precisa superar a resistência em 510.600/530.840 pontos. Caso contrário, a pressão vendedora pode intensificar-se, levando os preços para níveis mais baixos em 474.900/468.715 pontos, com alvos subsequentes em 456.660/435.600 pontos.
Caso o preço perca essa referência, o viés de baixa será reforçado no curto prazo.
Outro ponto de atenção é a média de 200 períodos, atualmente em 495.050 pontos.
Apesar da recente correção nos mercados de criptomoedas, figuras como Elon Musk continuam a impulsionar o setor com inovações e investimentos. Contudo, a postura de alguns governos, incluindo o brasileiro sob a liderança de Lula, levanta preocupações sobre a liberdade econômica e a autonomia individual no espaço digital.
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