O mercado financeiro iniciou a semana com sinais mistos. Os juros futuros abriram a sessão em baixa, enquanto o dólar comercial inicialmente apresentou leve alta, mas logo reverteu para queda. O Ibovespa futuro também renovou mínimas antes de mostrar sinais de recuperação.
O Ibovespa fechou a sexta-feira com alta de 1,36%, atingindo 125.034,63 pontos. No entanto, os índices futuros dos EUA recuavam cerca de 1%, refletindo a aversão ao risco em meio a preocupações com a economia global.
A B3 implementou uma redução no horário de funcionamento devido ao início do horário de verão nos EUA e na Europa, impactando negociações de ações, derivativos e contratos futuros.
No cenário internacional, a Alemanhareportou um aumento na produção industrial em janeiro, mas as exportações sofreram uma queda, evidenciando os desafios enfrentados pela maior economia da zona do euro em meio a incertezas geopolíticas.
O vice-presidente Geraldo Alckmin declarou que o Brasil busca aprofundar as relações com os EUA e encontrar um entendimento nas negociações sobre as tarifas de aço.
"Vamos manter as tarifas até que os americanos nos mostrem respeito" disse o recém-eleito novo primeiro-ministro canadense.
O primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, afirmou que o banco central do Japão está próximo de atingir sua meta de inflação de 2%.
A JPMorgan elevou a recomendação de ações brasileiras de "neutro" para "overweight", citando a possibilidade de fim do ciclo de alta da taxa de juros e o impulso de medidas de estímulo econômico da China.
"O Brasil pode estar mais próximo do que se esperava do fim do ciclo de alta, o que acreditamos ser um gatilho muito importante para as ações" disse o JPM.
O presidente Lula tem uma agenda cheia, com reuniões no Palácio do Planalto e a cerimônia de posse dos novos ministros da Saúde e da Secretaria de Relações Institucionais.
*Reportagem produzida com auxílio de IA