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Governo Lula

Dívida pública brasileira dispara sob governo Lula: déficit alarmante!

Analistas alertam para cenário preocupante após manobras contábeis.

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As despesas do governo federal brasileiro diminuíram em 2024, tanto em relação ao PIB quanto em termos reais, após o aumento registrado em 2023 com a PEC da Transição.

Em 2024, as despesas representaram 18,7% do PIB, uma queda em comparação aos 19,5% de 2023. Em valores reais, houve uma redução de 0,7% em relação ao ano anterior.

Essa redução, no entanto, é parcialmente explicada pela antecipação de pagamentos de precatórios e compensações aos estados em 2023, totalizando R$ 41 bilhões.

"As tentativas que ocorreram de limpar o número de 2024 às custas de piorar o de 2023 fazem parte da tentativa do governo de entregar resultados que não são reais", enfatizou Vale ao Estado de S. Paulo. "O ideal é considerar que em dois anos tivemos déficit de 2,5% do PIB, o que é muito alto."

Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados.

Apesar da redução aparente, o governo registrou déficit primário de 0,4% do PIB em 2024, e um déficit nominal, incluindo juros da dívida, de 8,45% do PIB.

A dívida bruta do governo aumentou 4,4 pontos percentuais desde o início do mandato de Lula, passando de 71,7% do PIB em dezembro de 2022 para 76,1% no final de 2024. A venda de reservas cambiais pelo Banco Central para conter a alta do dólar atenuou esse crescimento.

O crescimento da dívida pública brasileira é uma preocupação para investidores internacionais, especialmente considerando que o nível de endividamento do Brasil ultrapassa a média dos demais países emergentes.

"Esse aumento vai ser constante, enquanto a arrecadação tende a desacelerar, com a economia mais fraca", disse Agostini em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. "Essa conta não fecha ao longo do tempo."

Agostini, economista.

A perspectiva para os próximos anos é de dificuldades no controle de gastos devido a compromissos financeiros já assumidos pelo governo.

A situação financeira do governo Lula gera preocupações, com o alto nível de endividamento e a necessidade de controle de gastos para o futuro. A gestão das finanças públicas é criticada por especialistas, que apontam a falta de transparência e a realização de manobras contábeis.


Fonte: revistaoeste

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