
Estarão presentes no evento representantes de povos indígenas que vivem na Mata Atlântica, membros da sociedade civil, instituições de pesquisa e organizações ambientais e culturais. O manifesto pretende conclamar o máximo de pessoas e entidades para se engajar na proteção ativa do bioma.
No primeiro semestre de 2024, o quadro melhorou. Foram notificados cerca de 2,2 mil casos, com área de 21 mil hectares desmatada e área média de 9,6 hectares.
Ainda são números elevados e, conforme indica a apuração, a agricultura continua protagonizando o desflorestamento.
No próximo fim de semana, a agenda do movimento indígena está cheia, sobretudo, na Vila Itororó, formada por casas da década de 1920. No bairro da Penha, zona leste de São Paulo, o Grupo Indígena Wassu, liderado por Yuri Wassu, da etnia wassu cocal, convida pessoas de todas as idades para conhecer brincadeiras típicas dos povos originários. A atividade terá 1 hora 30 minutos de duração e será realizada no sábado (19), às 16h, no Espaço Mário Zan, no Largo do Rosário, 20, Penha de França. A entrada é gratuita.
Com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, artistas indígenas também farão apresentações e rodas de conversa, com os temas Memória, Luta e Resistência e São Paulo é Terra Indígena. Um dos destaques é o show da cantora e compositora Kaê Guajajara, nascida no Maranhão e criada em uma comunidade da Maré, no Rio de Janeiro. Expoente consolidada da Música Popular Originária, ela subirá no Palco Éden da Vila Itororó, no bairro da Bela Vista, às 19h, no sábado (19). A atração tem entrada livre.
Para saber mais sobre a programação, acesse o site da prefeitura de São Paulo.
Fonte: Agência Brasil