
A OMS enfrenta um momento delicado após a decisão dos Estados Unidos de interromper o financiamento. A maior parte do suporte financeiro americano vinha de contribuições voluntárias destinadas a projetos específicos. Com a suspensão desses recursos, diversos programas da organização serão diretamente afetados, gerando uma onde de preocupação global.
A organização está planejando cortes em todos os níveis, começando pela alta administração na sede, e se estendendo a todas as regiões e departamentos. Esta medida drástica visa mitigar o impacto financeiro da ausência das contribuições americanas, que eram cruciais para a manutenção de diversos projetos de saúde em escala mundial. A situação é ainda mais grave, considerando que a OMS desempenha um papel fundamental na coordenação de respostas a crises sanitárias e na promoção de assistência em saúde globalmente.
A decisão dos Estados Unidos de retirar o financiamento da OMS, especialmente sob a administração do presidente Trump, já havia gerado debates acalorados. Críticos apontavam que a medida enfraquecia a capacidade da organização de responder a emergências de saúde e de coordenar esforços internacionais para combater doenças. Agora, com os cortes iminentes, a eficácia da OMS em suas missões será ainda mais testada.
"Essas medidas ocorrem num momento crítico para a OMS, que desempenha função na coordenação de respostas globais a crises de saúde e na promoção de assistência sanitária."
Fonte: revistaoeste