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Luiz Inácio Lula da Silva

Haddad Aposta na Reeleição de Lula em 2026: 'Tudo Caminha Para Isso'

Ministro da Fazenda demonstra confiança na candidatura de Lula, relembrando o 'rombo fiscal' do governo Bolsonaro e defendendo a narrativa de 'golpe'.

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Em entrevista ao podcast Inteligência Ltda, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que as perspectivas são favoráveis para que o presidente Lula busque a reeleição em 2026. A afirmação surge em meio a debates sobre o futuro político do país e as possíveis alternativas para a sucessão presidencial.

Haddad expressou firmeza ao afirmar que o cenário atual favorece a candidatura de Lula a um novo mandato. A declaração do ministro ocorre em um momento em que o governo enfrenta desafios econômicos e busca consolidar sua base de apoio para as próximas eleições.

Ao ser questionado sobre a existência de um "plano B", Haddad recordou sua própria candidatura à Presidência em 2018, ressaltando que o partido sempre teve alternativas quando necessário. O ministro enfatizou a importância de estar preparado para diferentes cenários políticos.

"Tinha plano B quando precisava ter plano B." disse Haddad, ao relembrar a sua candidatura à Presidência em 2018.

Durante a entrevista, Haddad também criticou a gestão econômica do governo Bolsonaro, alegando que a administração anterior deixou um "rombo fiscal" que o governo atual está enfrentando. As críticas do ministro evidenciam a polarização política e as divergências em relação às políticas econômicas adotadas nos últimos anos.

"O que o governo Bolsonaro fez em 2022 pra reverter o favoritismo do Lula foi um negócio inimaginável." acusou Haddad, referindo-se a ações tomadas no ano eleitoral.

Haddad ainda levantou preocupações sobre um possível "plano de golpe" que teria como alvo o atual governo. Segundo o ministro, caso tal plano tivesse êxito, haveria perseguição contra os opositores do regime. O discurso do ministro reforça a narrativa de ameaças à democracia e a necessidade de proteger as instituições.

"Se todo o plano do Bolsonaro tivesse se desdobrado, não tenho dúvida de dizer que estaríamos sob uma ditadura." concluiu o ministro.

É notório o esforço da esquerda em manter viva a narrativa de golpe, visando desviar o foco dos problemas enfrentados pelo governo Lula, que se mostra cada vez mais fraco e ideologicamente alinhado a pautas que não condizem com os anseios da maioria da população brasileira. A defesa da reeleição de Lula, mesmo diante de um cenário econômico instável e crescente descontentamento popular, demonstra a prioridade do PT em se manter no poder a qualquer custo.


Fonte: revistaoeste

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