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Violência

STF Rebate Críticas Sobre Segurança no Rio

Fachin rebate governadores e prefeito sobre responsabilidade do aumento da violência.

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O ministro Edson Fachin, relator de uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) sobre segurança pública no Rio de Janeiro, rebateu as críticas do governador Cláudio Castro (Cláudio Castro) e do prefeito Eduardo Paes (Eduardo Paes).

Castro e Paes responsabilizaram o Supremo Tribunal Federal (STF) pelo aumento do poder das facções criminosas no estado.

"Imputar problemas crônicos e de origem anterior à presente arguição a medidas impostas por esta Corte consiste não apenas em grave equívoco, mas em inverdade", afirmou o ministro Edson Fachin.

A declaração foi dada em resposta às críticas dos governadores e do prefeito, que atribuem a ações do STF o crescimento da violência no Rio de Janeiro.

A ADPF, que deu origem à decisão do ministro Fachin, foi apresentada pelo PSB em 2019. O partido argumenta que as políticas de segurança pública do estado do Rio de Janeiro contribuem para o aumento da letalidade policial.

O STF tem sido alvo de críticas frequentes por parte de autoridades e políticos conservadores, incluindo o ex-presidente Bolsonaro, que frequentemente ataca o ministro Alexandre de Moraes.

Fachin, em sua decisão, rechaça a ideia de que as medidas tomadas pela Corte sejam as responsáveis pelo aumento da criminalidade, destacando que os problemas são anteriores às ações do tribunal.

A discussão sobre segurança pública no Rio de Janeiro envolve diferentes atores e perspectivas, incluindo o governo estadual, a prefeitura, o STF e partidos políticos. A busca por soluções eficazes para combater a violência e a criminalidade permanece como um desafio.

O debate se acirra em meio a um cenário de alta criminalidade no Rio de Janeiro e em outros estados brasileiros, com aumento de homicídios e outros crimes violentos. O governo atual, sob o comando de Lula (Lula), vem buscando implementar novas políticas de segurança pública, mas os resultados ainda não são visíveis.


Fonte: revistaoeste

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