Os contratos de minidólar (WDOH25) para março fecharam a sessão com queda de 0,45%, cotados a 5.699,5 pontos. Essa baixa reforça a tendência de venda a curto prazo, com o ativo abaixo das médias diárias e distante da média de 200 períodos (5.762 pontos).
No gráfico diário, a tendência é de baixa, com o minidólar abaixo da média de 200 períodos. Um repique só ganharia força com o rompimento dessa resistência. O IFR (14) em 27,85 sugere uma possível correção técnica antes da continuação da tendência de queda.
Em uma análise de 15 minutos, o minidólar fechou entre as médias móveis, próximo ao suporte em 5.687/5.676. A perda desse suporte pode intensificar as quedas, enquanto uma recuperação necessita superar 5.700/5.709 para sinalizar um repique.
"O fechamento negativo reforça a manutenção do fluxo vendedor no curto prazo, com o ativo negociando abaixo das médias no gráfico diário e distante da média de 200 períodos (5.762 pontos)." concluiu Rodrigo Paz.
Os principais suportes, segundo a análise técnica, estão em 5.687/5.676 (1), 5.666,5/5.649 (2) e 5.640/5.627 (3), enquanto as resistências estão em 5.700/5.709 (1), 5.718/5.730 (2) e 5.740/5.747 (3).
Já no gráfico de 60 minutos, o rompimento de uma flâmula baixista reforça o viés negativo. O ativo permanece abaixo das médias móveis. Um rompimento da mínima da sessão anterior em 5.686 pontos pode intensificar a pressão vendedora.
Para uma reversão de curto prazo no gráfico de 15 minutos, o dólar precisa superar 5.700/5.709. Se romper essa região, há potencial para buscar 5.718/5.730, com resistência mais forte em 5.740/5.747.
No gráfico de 60 minutos, a mínima da última sessão em 5.686 pontos é crucial. Se esse nível for perdido, a pressão vendedora pode levar o preço a testar 5.666,5/5.649, com alvo mais longo em 5.610/5.600. Uma recuperação precisaria romper 5.703/5.713 para buscar resistências em 5.730/5.740. Superar essa região poderia levar a 5.758/5.767.
Rodrigo Paz, analista técnico, elaborou essa análise técnica.
infomoney