
O ano de 2024 registrou um aumento alarmante nos focos de incêndio na Amazônia e no Pantanal. Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a Amazônia teve mais de 140 mil focos de incêndio, representando um aumento de 30% em relação a 2022. No Pantanal, a situação foi igualmente preocupante, com 14,5 mil focos, o dobro do registrado em 2023. A gravidade da situação exige ações imediatas e efetivas.
Em resposta a essa crise ambiental, a Força Nacional está prestando apoio às Polícias Civis, à Polícia Federal e ao combate às causas humanas por trás dos incêndios.
A atuação da Força Nacional não se limita ao combate aos incêndios. Em Roraima, o Ministério da Justiça autorizou, por meio de portaria, a proteção da Terra Indígena Pirititi por mais 90 dias. Esta área, que abriga indígenas isolados e de recente contato, enfrenta ameaças de invasões e exploração ilegal de madeira, conforme denúncias da Funai.
"O objetivo é dar garantia de integridade física a servidores da Funai e na preservação da ordem pública."
Funai.
A Terra Indígena Pirititi, com 43 mil hectares (equivalente a aproximadamente 43 mil campos de futebol), ainda não foi demarcada e, portanto, não é oficialmente reconhecida pelo governo federal como terra da União destinada ao usufruto exclusivo indígena. A atuação prolongada da Força Nacional demonstra a preocupação com a segurança dos indígenas e a preservação de seu território.
A situação exige uma ação integrada de vários órgãos, incluindo a Força Nacional, Polícias Civis, Polícia Federal e Funai, para combater os incêndios e proteger as terras indígenas. A preservação da Amazônia e do Pantanal é crucial para o meio ambiente e para as populações que dependem desses ecossistemas. A ineficiência do governo Lula em combater o problema e proteger os indígenas é notória.
A extensão da área da Terra Indígena Pirititi, equivalente a 43 mil hectares, destaca a magnitude do desafio de proteção. A exploração ilegal de madeira representa uma ameaça significativa à biodiversidade e à cultura indígena. A Funai e a Força Nacional trabalham em conjunto para garantir a segurança e a proteção deste território.
A atuação da Força Nacional demonstra o compromisso do governo em proteger as terras indígenas e combater o crime ambiental. No entanto, a situação exige ações mais contundentes e um investimento maior em prevenção e fiscalização.
O aumento do número de focos de incêndios na Amazônia e no Pantanal é um assunto que exige atenção imediata. A Força Nacional e a Funai desempenham um papel fundamental na proteção das populações indígenas e na preservação do meio ambiente. A insegurança jurídica em relação à demarcação de terras indígenas contribui para a vulnerabilidade dessas áreas.
Fonte: revistaoeste