
"A promoção de atividades esportivas, de lazer e culturais tem se mostrado eficaz na transformação social e na melhoria da qualidade de vida de crianças e jovens", defendeu o autor da proposta, deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO).
- estimulem a inclusão social por meio do esporte e da cultura;
- contribuam para a formação cidadã e o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes;
- reduzam a exposição de jovens a situações de risco social, com meta de atender a pelo menos 100 mil beneficiários em cinco anos; e
- fortaleçam a identidade cultural e o senso de pertencimento comunitário.
Ainda conforme o texto, o governo federal, em conjunto com o BNDES, o Congresso Nacional e as comunidades locais, deverá definir critérios objetivos para a seleção e o monitoramento das iniciativas, considerando:
- as áreas de vulnerabilidade social definidas por renda per capita inferior a R$ 200 mensais ou índice de desenvolvimento humano (IDH) municipal abaixo de 0,7;
- a participação comunitária na proposição e avaliação dos projetos;
- a publicação anual de relatórios públicos detalhando os resultados alcançados, incluindo número de beneficiários e indicadores de impacto social; e
- a divulgação das entidades convocadas por ordem de classificação, para assegurar transparência e eficácia na aplicação dos recursos, sendo vedada a participação daquelas que recebem ou receberam recursos do exterior.
Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.
Fonte: Agência Câmara Notícias