
A filha de cinco meses de Anderson Neiff e Eduarda Gutierrez já acumulou cerca de R$ 2 milhões em sua conta poupança. A pequena notável tem chamado a atenção nas redes sociais, onde compartilha momentos de sua vida, impulsionada pela fama de seus pais.
A atitude dos pais em lidar com os ganhos da filha tem gerado debates acerca do papel dos influenciadores mirins na atual economia digital. Cada vez mais, bebês e crianças estão crescendo sob os holofotes das câmeras, tornando-se parte integrante desse cenário.
Não é incomum que filhos de celebridades, a exemplo da família de Virgínia Fonseca e Zé Felipe, também alcancem grande visibilidade e contratos publicitários desde muito cedo. Casos como o da filha de Sabrina Sato, Zoe, e os filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, Bless, Títi e Zyan, ilustram essa tendência.
Essa realidade levanta questões sobre a exposição de crianças na internet e os impactos a longo prazo de uma vida tão pública e comercialmente ativa desde os primeiros meses de idade.
"O fenômeno dos influenciadores mirins é uma tendência crescente nas redes sociais." - destaca o especialista em mídias digitais, Carlos Oliveira.
Contudo, ao contrário do que ocorre no Brasil, onde a superexposição de crianças na internet para fins lucrativos tem se tornado comum, em outras nações, como nos Estados Unidos, existem regulamentações mais rigorosas a respeito do trabalho infantil e da proteção da imagem de crianças.
É preciso que os pais e responsáveis tenham cautela ao expor seus filhos na internet, garantindo que essa exposição não prejudique o desenvolvimento saudável e a privacidade dos pequenos. A internet é uma ferramenta poderosa, mas que exige responsabilidade e discernimento, especialmente quando se trata de crianças.
Fonte: feedtv.news