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Argentina Busca Acordo Comercial Sólido com Trump!

Milei intensifica esforços para fortalecer laços com os EUA e impulsionar o comércio bilateral.

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A Argentina, sob a liderança de Javier Milei, está empenhada em estreitar laços com os Estados Unidos, visando um acordo comercial robusto. A estratégia surge em um momento em que o país busca fortalecer sua economia e aproveitar as afinidades ideológicas entre Milei e o presidente Trump.

O governo argentino, reconhecendo o potencial de uma aliança estratégica, enviou emissários para se reunirem com figuras-chave da administração Trump. O objetivo é pavimentar o caminho para um futuro acordo comercial que beneficie ambos os países.

As discussões com o representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, visam "fortalecer o comércio bilateral e começar a estabelecer as bases para um acordo comercial sólido", segundo comunicado do governo argentino. A iniciativa reflete o desejo de Milei de aprofundar as relações econômicas com Washington.

Milei, que se opõe a barreiras comerciais, busca um acordo comercial com os EUA desde que assumiu o cargo em 2023, intensificando os esforços neste ano. Ele foi um dos poucos líderes mundiais a comparecer à posse de Trump, que o considera seu "presidente favorito".

A aproximação entre Milei e Trump sinaliza uma possível mudança no cenário comercial global, com a Argentina buscando se posicionar como um parceiro estratégico dos Estados Unidos. A busca por um acordo comercial reflete a determinação de Milei em promover o livre mercado e impulsionar o crescimento econômico do país.

"É uma solicitação razoável. Eles fizeram por merecer, dado o seu desempenho" disse a diretora-gerente da instituição sobre o pedido da Argentina por desembolso de 40% do novo empréstimo do FMI.

Além das negociações comerciais, Milei tem buscado inspiração em figuras como Elon Musk para implementar reformas econômicas. Sua abordagem de "motosserra" econômica, que visa reduzir o tamanho do Estado, tem sido vista como um modelo para os cortes nas agências federais dos EUA.


Fonte: infomoney

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