
"Embora pessoas diagnosticadas com câncer possam estar enfrentando desafios de saúde, muitas delas possuem condições de oferecer um ambiente familiar saudável, seguro e acolhedor, proporcionando afeto e estabilidade a crianças ou adolescentes em situação de adoção", afirma a deputada Luisa Canziani (PSD-PR), autora da proposta.
Segundo a parlamentar, priorizar quem tem câncer nesses processos pode incentivar a adoção tardia e de crianças ou adolescentes com menos chances de serem adotados.
Para virar lei, a proposta tem que ser aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.
Fonte: Agência Câmara Notícias