
Um novo estudo publicado na revista científica Chemistry, intitulado "Desafiando a Química das Mudanças Climáticas", reacende o debate sobre o papel do CO2 e a influência humana no clima global.
O estudo, de autoria de Bruce Peachey e Nobuo Maeda, questiona a narrativa do alarme climático induzido pelo COâ??, apresentando uma análise crítica dos ciclos naturais e da eficácia das medidas de mitigação propostas.
Os autores questionam a eficácia das estratégias de "Captura e Armazenamento de Carbono" (CCS), argumentando que estas podem levar a um aumento nas emissões de CO2, e refutam a ideia de que a quantidade de CO2 na troposfera seja suficiente para causar a acidificação dos oceanos.
Peachey e Maeda também criticam os modelos climáticos do IPCC e a baixa eficiência do CO2 na retenção de calor, levantando dúvidas sobre as premissas que sustentam a hipótese do aquecimento global.
"Seguir uma premissa falsa não contribui para o avanço do conhecimento científico." afirmam Peachey e Maeda.
O estudo aponta para a necessidade de uma compreensão mais aprofundada dos ciclos da água, do oxigênio e do carbono, bem como das escalas envolvidas nos processos globais.
Os autores também expressam preocupação com o impacto dos sumidouros de carbono na disponibilidade de oxigênio molecular, ressaltando a estreita relação entre os ciclos do carbono e do oxigênio.
Eles questionam se realmente sabemos o quanto a disponibilidade de carbono no meio líquido favorece o desenvolvimento das plantas, especialmente em escala global e se os balanços de massa de entrada e saída de CO2 foram corretamente avaliados.
O estudo conclui que a ciência deveria questionar os modelos climáticos do IPCC, a baixa eficiência do CO2 na retenção de calor e os erros nas premissas utilizadas para sustentar a hipótese do aquecimento global, o que reforça a necessidade de uma análise mais aprofundada e crítica das políticas de "economia verde".
Este estudo surge em um momento em que as políticas para uma suposta "economia verde" ganham força, mesmo diante de incertezas científicas, e serve como um contraponto importante ao alarmismo climático, defendido por figuras como o ex-vice-presidente americano Al Gore e seus seguidores.
Fonte: revistaoeste