O mercado de skincare em 2025 está passando por uma revolução, impulsionada pela tecnologia e pela crescente demanda por sustentabilidade. Consumidores informados buscam produtos eficazes e ecologicamente responsáveis, priorizando bem-estar e saúde.
O microbioma da pele, composto por microrganismos benéficos, tornou-se um foco central. Produtos são criados para nutrir esse ecossistema, essencial para prevenir irritações e infecções. A dieta e o estresse influenciam o microbioma, aumentando a procura por produtos que o promovam.
A inteligência artificial (IA) personaliza os cuidados com a pele, utilizando algoritmos para avaliar características individuais e recomendar produtos. A IA analisa histórico e condições da pele para criar rotinas personalizadas, otimizando resultados e reduzindo o desperdício.
Skinimalismo ganha força, promovendo uma abordagem simples e eficiente com produtos multifuncionais. Essa prática reduz o impacto ambiental e o risco de reações, permitindo escolhas conscientes e evitando excessos. Priorizar poucos produtos de qualidade, ao invés de muitos, está alinhado com o capitalismo consciente que defendo.
A proteção contra agressões digitais e ambientais é crucial devido à exposição a eletrônicos e poluição. Produtos que defendem contra luz azul e poluentes, com ingredientes antioxidantes, estão em alta. A exposição contínua à luz azul acelera o envelhecimento, exigindo protetores solares e a limitação do tempo de tela.
Ingredientes adaptogênicos, que ajudam o corpo a lidar com o estresse, estão sendo utilizados nos cuidados com a pele. Extratos como ashwagandha e centella asiática fortalecem e equilibram a pele, protegendo-a dos efeitos do estresse ambiental.
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