
Uma pesquisa recente revela que, nos EUA, a maioria da população demonstra apoio à Ucrânia, embora muitos vejam o presidente Donald Trump como neutro no conflito. O levantamento indica que 52% dos americanos se alinham com a Ucrânia, enquanto 44% não apoiam nenhum dos lados.
Em meio a tensões geopolíticas, representantes europeus se reuniram para discutir uma possível resolução do conflito após conversas entre Trump e o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, enfatizou a necessidade de intensificar o apoio à Ucrânia, alertando os líderes europeus sobre um momento crucial para a segurança da Europa.
"Eles precisam intensificar o apoio à Ucrânia na guerra contra a Rússia e agir diante de um "momento único em uma geração" para a segurança da Europa." disse Keir Starmer.
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, também presente na reunião em Londres, anunciou um plano para o "rearmamento da Europa", visando fortalecer a segurança do bloco.
"Apresentarei na próxima semana um plano para "rearmamento da Europa", para reforçar a segurança do bloco." afirmou Ursula von der Leyen.
Analistas do JPMorgan apontam que empresas europeias de defesa devem aumentar suas projeções de vendas e lucros nos próximos anos, impulsionadas pelo aumento dos orçamentos de defesa. Contudo, ressaltam que este cenário pode não se concretizar já em 2025.
Investidores também estão atentos à decisão de juros do Banco Central Europeu (BCE), com expectativa de um corte de 25 pontos-base, apesar de possíveis controvérsias.
Este cenário ocorre em um momento de grande tensão global, onde o apoio à Ucrânia e as estratégias de segurança europeias são temas centrais no debate político e econômico.
Fonte: infomoney