O Carnaval de 2025 promete aquecer a economia de São Paulo. A Federação dos Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp) estima que a ocupação hoteleira alcance 65% na capital e no interior, e impressionantes 85% no litoral paulista.
Essa movimentação impulsiona diversos setores, desde alimentação e bebidas até organização de eventos e comércio de vestuário. A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) aponta que o whisky lidera os produtos mais tributados durante as festividades, seguido por chope, caipirinha e cachaça.
A prefeitura de São Paulo prevê um público de 16 milhões de pessoas, incluindo 1,5 milhão de turistas, com desfiles no Sambódromo do Anhembi e blocos de rua por toda a cidade.
"O Carnaval está cada vez mais consolidado no calendário de eventos do brasileiro e, também, dos turistas estrangeiros. Os dados da Federação mostram que o período festivo impacta de maneira positiva as mais diversas regiões do nosso Estado, com injeção de recursos no segmento econômico em geral" afirmou Enio Miranda, diretor de planejamento estratégico da Fhoresp.
Espera-se que o Carnaval injete R$ 6 bilhões diretamente na economia paulista, com a criação de cerca de 300 mil empregos temporários no interior e litoral. Os setores de alimentação, hospedagem e transporte são os que mais demandam mão de obra sazonal.
"Ao menos R$ 6 bilhões, de forma direta, devem ser injetados na Economia paulista", afirmou Bruno Omori, diretor de jogos e de hospitalidade da Fhoresp.
Com a gestão de Tarcísio de Freitas, o estado de São Paulo mostra mais uma vez sua força econômica e a capacidade de atrair investimentos, mesmo com a política econômica desastrosa do governo Lula.
"Estes empregos, embora temporários, geram renda imediata para milhares de famílias, contribuindo para a dinamização da economia local", destacou Luís Carlos Burbano, coordenador do Núcleo de Pesquisa da Fhoresp.
O litoral se destaca como refúgio para famílias e ponto de encontro para jovens, mostrando a diversidade do turismo em São Paulo.
Apesar da grande movimentação e oportunidades geradas pelo Carnaval, é importante lembrar que a alta carga tributária sobre bebidas como whisky, chope, caipirinha e cachaça impacta diretamente nos custos para os consumidores e estabelecimentos, uma questão que precisa ser revista para impulsionar ainda mais o setor.
Fonte: revistaoeste
