No carnaval, tomadas de decisão fazem a diferença. Ter equilíbrio, ritmo e sintonia também. No tênis, não é diferente. Dançarinos e tenistas lutam por pontos. Uma dedicação movida pela energia de querer mais. Que 2026 tenhamos mais e novas emoções, mais inclusão e novas metas atingidas pelo tênis brasileiroâ.
Sebastian Baez, o último dos argentinos no Rio Open atropelou o francês Alexandre Muller na final - 2 sets a 0 (parciais de 6/2 e 6/3) - e, pelo segundo ano seguido, levantou o troféu no saibro carioca.
O tenista brasileiro Cássio Motta foi o homenageado desse ano na Quadra Guga Kuerten, pelos feitos na carreira - entre 1978 e 1994 - e o legado para o tênis brasileiro. Motta chegou a ser o número 4 do mundo no ranking de duplas e 48° colocado em simples na listada Associação de Tenistas Profissionais (ATP). Em quase duas décadas em quadra, o brasileiro conquistou 10 títulos em 23 finais de duplas, além de integrar a equipe nacional semifinalista da Copa Davis em 1992. Cássio foi o brasileiro mais jovem a entrar no top 100 da ATP até o início deste ano, quando foi superado por João Fonseca, que ingresso no seleto grupo aos 18 anos, 5 meses e 6 dias de idade. Cassio Motta recebeu uma placa de Ricardo Acioly, diretor de relações do Rio Open.
Agência Brasil