
Um estudo recentemente publicado mostrou que uma estratégia desenvolvida pelo Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) diminuiu em 84% a mortalidade de pacientes com febre amarela em estado grave. O método, que consiste em uma estratégia de troca de plasma, foi inicialmente experimentado durante o surto da doença nos anos de 2018 e 2019 e, com o recente crescimento do número de casos, a prevenção e tratamento da doença voltam à importância pública.
Fonte: Agência SP