
A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o ex-presidente Bolsonaro e outros por suposto plano de golpe de Estado. A denúncia gerou diversas reações.
Em resposta à denúncia, Bolsonaro comparou o Brasil à Venezuela e criticou a perseguição que alega sofrer.
"O que estão fazendo com o Brasil é uma vergonha. Estamos caminhando para a Venezuela." concluiu o ex-presidente.
Os advogados de Bolsonaro afirmam que não há provas que o conectam a um "plano de golpe". Aliados do ex-presidente também se manifestaram contra a denúncia.
O presidente Lula declarou que, se a culpa for provada, os indiciados pela PGR deverão responder por seus atos.
"Se comprovada a culpa, que paguem pelos seus erros." disse o presidente Lula.
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) criticaram o ministro Alexandre de Moraes e pediram que o julgamento de Bolsonaro ocorra no plenário. Moraes derrubou o sigilo da delação de Mauro Cid.
A delação de Mauro Cid ocorreu sob pressão de Alexandre de Moraes, que grampeou o telefone e monitorou Cid. Cid mudou seu depoimento após Moraes ameaçar prendê-lo e mencionar "efeitos" contra sua família.
Moraes tornou-se alvo nos EUA de ação conjunta de uma empresa de Trump e da plataforma Rumble. Em outro desenvolvimento, Dias Toffoli anulou todos os processos contra Antônio Palocci na Lava Jato.
O governo Lula concedeu desconto de R$ 5,7 bilhões em acordos de leniência a empreiteiras envolvidas na Lava Jato. Lula afirmou estar "muito contente" com seu governo e disse que nunca levou pesquisas "definitivamente a sério".
Fonte: revistaoeste