O aliado do governo, Paulinho da Força, intensificou as pressões sobre o presidente Lula para a demissão do ministro da Fazenda, Haddad, em meio à alta dos preços. Simultaneamente, a plataforma de vídeos Rumble foi reativada no Brasil.
Em um contexto de visita de um órgão da OEA ao Brasil, contas bloqueadas pelo ministro Alexandre de Moraes nas redes sociais voltaram a funcionar. O ministro Luís Roberto Barroso se reunirá com o relator da OEA para discutir liberdade de expressão.
Preocupações circulam entre os petistas sobre uma possível prisão de Moraes durante uma viagem aos EUA. A CPI da USAID ganhou força com 98 deputados assinando uma petição para sua abertura.
Manifestantes planejam uma passeata pedindo anistia para presos dos atos de 8 de Janeiro e a abertura da CPI da USAID. Em desenvolvimento internacional, Trump anunciou planos de impor taxas de 25% sobre aço e alumínio.
"Anunciarei taxas de 25% sobre aço e alumínio." concluiu Trump.
Haddad negou planos de taxar as Big Techs em resposta às tarifas americanas. O governo federal gastou R$ 26 milhões em 2024 com o cartão corporativo e os gastos continuam.
A primeira-dama, Janja, viajou para Roma e deve visitar o Papa. A oposição exige explicações sobre a compra de um imóvel pela ANTT por R$ 687,5 milhões. Lula incentivou os brasileiros a praticarem caminhadas matinais.
A Secom gastou R$ 1,1 milhão em anúncios na Meta em apenas um mês. O mercado aumentou a projeção da inflação para 5,58% em 2025.
Fonte: revistaoeste
