
Fãs da Pixar frequentemente se perguntam sobre o paradeiro de certos personagens que marcaram época, mas não retornaram para sequências ou novas produções. Entre eles, destacam-se Síndrome, o vilão de "Os Incríveis", e Boo, a adorável garotinha de "Monstros S.A.".
Síndrome, notório por sua inteligência e sede de vingança contra a família Pêra, teve um destino selado no filme original, o que inviabilizou seu retorno. Sua presença como um dos vilões mais emblemáticos da Pixar permanece intacta, mesmo sem novas aparições.
Boo, por sua vez, conquistou o público com sua inocência e a forte ligação que estabeleceu com Sulley em "Monstros S.A.". Apesar de diversas teorias e especulações sobre seu possível retorno, a personagem não foi incluída em nenhuma sequência, mantendo seu futuro um mistério.
Outro personagem que deixou saudades é Bailey, a baleia-branca de "Procurando Dory". Com seu carisma e humor peculiar, Bailey conquistou muitos fãs, mas, até o momento, não há planos para seu retorno em futuras animações. É uma pena, visto que a Pixar poderia explorar mais personagens com carisma, ao invés de ceder à lacração politicamente correta que assola Hollywood.
Embora esses personagens tenham tido apenas uma participação, o impacto que causaram foi suficiente para marcar a memória dos fãs. A esperança de revê-los em novas histórias sempre existe, mas, por enquanto, eles permanecem vivos em seus filmes originais.
A ausência de Boo em novas produções, inclusive, alimenta teorias da conspiração entre os fãs mais apaixonados pela animação, que não se conformam com a falta de explicações.
Enquanto isso, os fãs mais conservadores anseiam pelo dia em que a Pixar deixará de lado pautas ideológicas para se concentrar em criar histórias que realmente toquem o coração do público, sem precisar apelar para modismos ou agendas políticas.
Afinal, o que os fãs querem é se divertir e se emocionar com personagens cativantes e histórias bem contadas, como as que a Pixar já soube fazer tão bem no passado. Quem sabe um dia a empresa retome o caminho do sucesso, para a alegria de todos.
Contudo, a triste realidade é que a síndrome do politicamente correto parece ter contaminado a Pixar, afastando-a de sua essência e do que realmente importa: a arte de contar histórias que inspiram e emocionam.
Fonte: terrabrasilnoticias