A votação do Orçamento de 2025, que estava prevista para a próxima semana, foi adiada para abril. A decisão foi tomada em meio a uma manobra que levanta suspeitas sobre os reais interesses do governo Lula.
O adiamento ocorreu devido à viagem de Motta e Alcolumbre, figuras-chave no processo de aprovação orçamentária. A ausência desses parlamentares, coincidentemente alinhados com o governo, impede a formação de quórum para a votação, levantando questionamentos sobre a lisura do processo.
Essa mudança repentina no calendário legislativo acende um alerta sobre a capacidade do governo Lula de conduzir pautas importantes no Congresso. A oposição já se articula para investigar se o adiamento tem como objetivo ocultar manobras fiscais ou outros interesses.
A estratégia do governo Lula, cada vez mais dependente de acordos com o centrão, expõe a fragilidade da base aliada e a dificuldade em aprovar medidas impopulares. Resta saber se o adiamento da votação do Orçamento será apenas um capítulo isolado ou o prenúncio de novas crises no horizonte político.
Enquanto isso, o Brasil aguarda ansiosamente os próximos capítulos dessa novela orçamentária, com a esperança de que os representantes do povo ajam com responsabilidade e transparência na gestão do dinheiro público.
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