Cenas de violĂȘncia marcaram um clĂĄssico entre Sport e Santa Cruz em Pernambuco, resultando em um rapaz desacordado e vĂĄrios feridos.
A governadora Raquel Lyra (PSDB) afirmou em suas redes sociais: "Estou trabalhando com a equipe do governo desde o primeiro momento, e tomando as devidas providĂȘncias para punir os vândalos responsĂĄveis pela barbĂĄrie vista mais cedo no Recife. Cerca de 700 policiais estão destinados para a missão e os feridos estão sendo atendidos no HR. Os verdadeiros torcedores e a população não podem e não vão ficar acuados pelos que usam o futebol para praticar violĂȘncia".
O prefeito do Recife, João Campos (PSB), também se pronunciou: "O que vimos hoje foram cenas criminosas no confronto entre vândalos que usam o futebol para praticar violĂȘncia. É urgente a identificação e uma punição severa para esses delinquentes! Futebol não é isso".
"Não faz sentido cancelar o jogo porque joga gasolina na fogueira. O jogo tem que acontecer para reduzir a violĂȘncia", disse Evandro Carvalho, presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF).
Apesar da violĂȘncia, o jogo entre Sport e Santa Cruz não foi cancelado e ocorreu normalmente às 16h30 no estĂĄdio do Arruda.
O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Álvaro Porto (PSDB), chegou a pedir o cancelamento da partida, mas a decisão pela sua manutenção prevaleceu.
A situação gerou grande repercussão nas redes sociais, com diversas crĂticas à violĂȘncia e pedidos por mais segurança em eventos esportivos. A presença de 700 policiais foi destacada como medida para conter os distĂșrbios.
Os envolvidos nos atos de vandalismo ainda não foram plenamente identificados, mas as autoridades policiais trabalham para apurar os responsĂĄveis e aplicĂĄ-las as devidas punições.
A violĂȘncia no futebol é um problema recorrente no Brasil, e este episódio em Pernambuco serve como mais um alerta para a necessidade de medidas mais eficazes para garantir a segurança dos torcedores e da população.
O presidente da FPF, Evandro Carvalho, Raquel Lyra, João Campos e Álvaro Porto foram figuras centrais na resposta ao incidente.
*Reportagem produzida com auxĂlio de IA