A decisão da ministra na notícia-crime é praxe, já que cabe à PGR analisar esse procedimento e não ao STF.
“Manifeste-se a Procuradoria-Geral da República [ ] Na sequência, retornem-me os autos imediatamente conclusos”, disse a ministra do STF em seu despacho sobre o pedido de posicionamento da PGR.
No domingo (26), Bolsonaro voltou a defender Ribeiro, que chegou a ser preso em 22 de junho por suspeitas de irregularidades na liberação de verbas da pasta. Ele foi solto no dia seguinte e nega as denúncias.
Dois dias antes, Ribeiro aparece em um áudio relatando à filha que seria alvo de busca e apreensão, informação que o ex-ministro da Educação teria conseguido por meio de ligação recebida de Bolsonaro.
Fonte: Gazeta Brasil