De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, a proposta rejeitada consistia em:
A paralisação na linha de produção da Renault é motivada, principalmente, pela Participação nos Lucros e Resultados (PLR-2022/23), afetada pelos ajustes da montadora nas bases do acordo de flexibilidade e competitividade firmado em 2020. Segundo o sindicato, o objetivo é rever essa questão em conjunto com a montadora.
A Renault, em São José dos Pinhais, emprega cerca de 5 mil trabalhadores que produzem os modelos Duster, Captour, Kwid, Sandero, Logan, Oroch e Master. A unidade brasileira ainda conta com uma fábrica de motores.
No início da greve, por meio de nota, a Renault do Brasil informou que “o Acordo Coletivo de Trabalho, aprovado em assembleia promovida pelo Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, em 11 de agosto de 2020, tem duração de quatro anos, com vigência de setembro de 2020 a agosto de 2024. A nota destaca que a Renault tem cumprido com o acordo coletivo, em sua totalidade, e está aberta ao diálogo. No dia 3 de maio a empresa propôs um calendário de reuniões com o Sindicato, com início previsto em 9 de maio”.
A Banda B deixa o espaço aberto para possíveis novos posicionamentos da montadora.
Fonte: Banda B