Armando Saullo, conhecido como "Playboy do Crime", foi preso e posteriormente libertado após ser acusado de furtar diversos itens de um apartamento alugado em São Paulo através do Booking.com.
O crime ocorreu em 2 de fevereiro na Rua Frei Caneca, no bairro da Consolação, centro de São Paulo. Segundo informações, Armando Saullo se passou por hóspede e levou vários enfeites e eletrodomésticos.
Um ex-colega de trabalho de Armando Saullo descreveu-o como uma pessoa não confiável e que fazia qualquer coisa por fama.
"Na época eu namorava na faculdade, e ele nunca foi uma pessoa confiável. Ele sempre foi uma pessoa que falava pelas costas, né? Venenoso. O famoso venenoso. Tanto que eu terminei o meu relacionamento e ele foi um dos grandes responsáveis por isso, porque ele fazia minha caveira para minha ex-namorada..."
"Sempre, das pessoas que eu conheço em comum com ele? Sempre falaram dele não ser uma pessoa confiável. Ele sempre era uma pessoa que passava as outras para trás, né. Ele fazia qualquer coisa em nome da fama. Ele sempre foi uma pessoa que procurou muita fama, né."
A Polícia Civil divulgou uma nota sobre o caso, afirmando que investiga o furto e que equipes estão analisando fotos e vídeos para identificar o autor do crime.
"A Polícia Civil investiga o caso de um homem, que furtou objetos de um apartamento alugado por meio de uma plataforma online, em 2 de fevereiro, na Rua Frei Caneca, no bairro da Consolação, centro de São Paulo. Equipes da unidade realizam análises de fotos e vídeos do crime visando à identificação da autoria. As diligências seguem em andamento."
O apartamento onde Armando Saullo ficou hospedado foi encontrado em péssimas condições, com seringas usadas no local. A prisão e soltura de Armando Saullo geraram grande repercussão.
Apesar da prisão, Armando Saullo foi liberado, o que levanta questionamentos sobre a eficiência das investigações e a justiça brasileira. A investigação segue em andamento e novas informações devem ser divulgadas em breve.
O caso destaca a necessidade de maior segurança em plataformas de aluguel online como o Booking.com e a vulnerabilidade dos proprietários de imóveis a esse tipo de crime.
Fonte: portalleodias
