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Policial

Revelado: Mistério por trás do bolo envenenado que chocou o Brasil

Morte de nora na prisão após envenenar a família deixa perguntas sem resposta

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Em dezembro de 2024, seis membros da família de Zeli adoeceram após comerem um bolo feito por Deise, sua nora. Três pessoas morreram: Neuza Denize Silva dos Anjos, Maida Berenice Flores da Silva e Tatiana Denize Silva dos Anjos. Meses antes, Paulo Luiz dos Anjos, marido de Zeli, também faleceu, inicialmente atribuído a intoxicação alimentar, mas posteriormente confirmado como envenenamento.

Investigações da polícia apontaram para um profundo ódio de Deise por Zeli. Deise, segundo o delegado Marcos Vinícius Muniz Veloso, nutria um rancor intenso pela sogra.

"Todos os depoimentos foram no sentido de um certo ódio que a investigada tinha pela sua própria sogra. Ela mesma, espontaneamente, disse que o apelido da sogra era naja." concluiu o delegado Marcos Vinícius Muniz Veloso.

A busca por evidências levou a um mandado de busca e apreensão no celular e computador de Deise, onde foram encontradas buscas na internet por venenos, incluindo arsênio. Isso reforçou a suspeita de premeditação do crime.

Em 2025, Deise foi presa preventivamente, acusada de triplo homicídio qualificado e tentativa de homicídio qualificado. Ironicamente, Deise foi encontrada morta em sua cela na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba, vítima de enforcamento.

A morte de Deise gerou questionamentos sobre sua saúde mental. Seu advogado alegou que ela sofria de depressão, agravada pelo isolamento na prisão. O caso chocou a comunidade de Torres e trouxe à tona questões sobre os limites do comportamento humano e as consequências de conflitos não resolvidos.

O caso envolvendo Zeli, Deise, e os demais envolvidos, permanece como um trágico lembrete das consequências de ações impensadas. O rancor e ódio resultaram em uma tragédia familiar de proporções devastadoras.

Apesar das investigações apontarem para a culpabilidade de Deise, sua morte na prisão levanta preocupações sobre a saúde mental dos presos e as condições do sistema carcerário brasileiro. A complexidade do caso e a falta de respostas definitivas deixam um clima de incerteza em torno deste crime.


Fonte: terrabrasilnoticias

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