
Em resposta a questionamentos da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Cosan (CSAN3) declarou que decisões sobre os ativos da Raízen Power e da Rumo (Rumo)(RAIL3) são de responsabilidade das próprias empresas, sujeitas à aprovação de seus órgãos competentes.
A declaração segue notícias da imprensa sobre os planos da Cosan de vender a Raízen Power e captar recursos para a Rumo. Ambas as transações visam reduzir o endividamento da companhia.
Para a venda da Raízen Power, o JP Morgan foi contratado como assessor financeiro. Já para levantar recursos com a venda de participações em projetos, o BTG Pactual atua como assessor, segundo reportagem do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.
"Decisões envolvendo ativos da Raízen Power e da Rumo competem às próprias companhias, mediante aprovação de seus órgãos competentes." concluiu a Cosan em comunicado.
A Cosan, um grande player no setor de energia e logística, busca fortalecer sua posição financeira em um cenário econômico desafiador. As ações da empresa, negociadas na B3 (CSAN3), são acompanhadas de perto pelo mercado, que observa os desdobramentos dessas estratégias de gestão de dívidas.
A redução do endividamento é um objetivo prioritário para a empresa, que busca manter a sua competitividade no mercado. Detalhes sobre os valores envolvidos e o cronograma das negociações ainda não foram divulgados publicamente.
O mercado financeiro acompanha atentamente as movimentações da Cosan, considerando a importância estratégica da empresa no setor de energia e logística brasileira. O sucesso dessas iniciativas será crucial para a consolidação de sua trajetória de crescimento.
Fonte: infomoney