A vereadora Sonaira, em entrevista recente, relatou um crescente embate ideológico na Câmara Municipal de São Paulo, focando principalmente em pautas de gênero e aborto.
Segundo Sonaira, a esquerda tem impulsionado projetos de lei disfarçados, com o objetivo de promover a ideologia de gênero. Ela cita a inclusão de temas de transição de gênero na votação final do orçamento como exemplo.
Outro foco de tensão é a pauta do aborto. A vereadora afirma que existe uma forte militância para legalizar e financiar o aborto com recursos públicos da prefeitura. Ela apontou a Bancada da Educação como um centro dessa pressão.
"Essas palavras foram suficientes para que ela fizesse os 'elogios' que eles geralmente fazem", disse Sonaira. "Eu a presenteei com uma BÃblia, e disse que eu estava apenas reafirmando uma verdade incontestável: homem é homem, mulher é mulher. A esquerda não suporta dois segundos de verdade." concluiu a vereadora.
Sonaira compara a situação atual com o episódio de 2021, quando a então vereadora Érika Hilton a criticou após seu primeiro discurso. A parlamentar afirma que as acusações de transfobia e homofobia feitas por Érika Hilton motivaram sua reação.
Apesar do cenário desafiador, Sonaira destaca que a direita na Câmara está mais unida e preparada do que em anos anteriores, quando ela se posicionou em oposição à esquerda quase sozinha.
A vereadora Sonaira também enfatiza o apoio da bancada do PL à vereadora Pavanato, que vem enfrentando crÃticas semelhantes.
Segundo ela, a direita está focada em combater o que considera absurdos do governo Lula e em expor as estratégias da esquerda na Câmara Municipal. O apoio ao ex-presidente Bolsonaro e a oposição ao presidente Lula são elementos centrais dessa postura.
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